Burger For You

Quem não gosta de hambúrguer? Bom sujeito não é…rs Não é possível que alguém no mundo não goste de pão, carne e queijo. Sério, só de pensar eu já fico com fome. Podemos até achar que é uma comida “gorda” com muitas calorias e por isso comer menos vezes do que realmente gostaríamos, mas não podemos negar que é uma das “atuais” maravilhas gastronômicas.
Tenho certeza que o “raio gourmetizador” ajudou em muito essa estrela a brilhar. Hoje, pelo menos, aqui em São Paulo contamos com um número grande de hamburguerias gourmets. É uma oferta grande de pães artesanais, combinação de carnes e muitos molhos diferentes…. Tem para todos os gostos: picante, agridoce, crocante, cru, bem passado, defumado, com molho de tomate, abacate, alface, wasabe, cerveja…. Tem de tudo e para todos! Aí o negócio é experimentar e achar o seu preferido. Por isso, ando comendo muitoooo hambúrguer.
Na semana passada, por exemplo, fui na inauguração do Burger For You. Uma nova hamburgueria com pegada jovem, mas bem eclética. E isso reflete principalmente na decoração e no cardápio. São 8 sanduíches (6 com carne, 1 de salmão e outro vegetariano feito com cogumelos) e todos com nomes super criativos que entregam a ideia dos ingredientes. O que mais me chamou a atenção foi o “Simple Mind”, pois era a pegada que eu estava naquela quarta-feira… Pensamento simples, nada de complicação…rs Nada de ingrediente muito diferente, pão de brioche, cebola-roxa, alface, tomate, queijo prato, carne temperada na medida certa e a maionese secreta (toque suave de alho e cheiro-verde). Gostei muito da minha escolha, o sabor era simples, mas delicioso! O pão saborosíssimo e super macio, textura de brioche mesmo, e a maionese delicada. Ah! O tamanho do lanche é na medida certa, vou confessar que quando vi o do “vizinho”, antes do meu chegar achei que era pequeno, mas quando comecei a comer me arrependi desse pensamento rapidamente.

Simple Mind

Já o meu namorado foi mais ousado e escolheu o “Bad Habit”…rs Bem a cara dele!!! #sqn Hambúrguer de 160 g + pão de cerveja stout (aquela mais escura, com aroma de café e sabor levemente amargo), queijo cheddar + maionese secreta + bacon crocante + cebola caramelizada. Um perfil mais diferente de sabor, mas que gostei também. O pão tem a cor mais escura e o sabor que contrasta bem com o queijo. A crocância do bacon dá a graça no sanduíche e completa o sabor.

Bad Habit
Esqueci de contar que antes de comermos os hambúrgueres pedimos uma batata canoa frita com lemon pepper que já vem acompanhada da maionese. Adoro lemon pepper, mas nunca tinha experimentado colocar na batata. Fica incrível! Vale experimentar, principalmente quem gosta do sabor de limão.
Com as bebidas (eles possuem uma carta bacana de cervejas = 4 normais e 9 gourmets) a nossa conta ficou em R$ 99,00. Achei o preço bem justo! Foram 4 cervejas + suco + água + batata + sanduiches!
Fica aí a dica, principalmente para o pessoal do ABC, o Burger For You fica na Rua das Figueiras, 301 – Santo André/SP.
Quem quiser mais informação pode entrar no Face deles: facebook.com/burger4U
Valeu!!! 😉

The Baazar – Miami

Miami pode não ser comparável à NY, na gastronomia, mas também oferece boas experiências gastronômicas. Em minha última passagem pela cidade, um dos restaurantes que visitei, se destacou: o The Bazaar by José Andres.

O restaurante fica dentro do hotel SLS, em South Beach, Miami Beach, na Collins avenue pertinho do hotel Delano e daquele burburinho de hotéis e bares badalados.

Dizem que é aqui que a Madonna se hospeda quando está na cidade. Vai saber mas tanto faz também, né? rs

Além de tomar um drink assinado pelo hotel, com espumante e licores de frutas vermelhas, USD 20, também pedi três “tapas”, já que o restaurante é especializado nessas pequenas porções:

Uma salada de quinua ao molho de tamarindo, USD16, com mini cenouras, mini cebolas e romãs que traziam um aroma floral ao prato.


Também pedi um Peixe no papelote, USD24, cozido com azeitonas, alcaparras, cebola caramelizada, farofinha crocante de quinua e passas (tiraria as passas, daqui e de todos os pratos e panetones, aliás).


E o ponto alto: “Cubano in honor of café Versailles”, USD12, que era uma espécie de mini sanduíche feito com um pão oco e fino tipo de eclair recheado com espuma de queijo suíço e coberto por presunto parma. Que experiência rica essas diferentes texturas e sabores juntos.



Adorei!  🙂 Eli

Shake Shack Burguer, NY, USA

Além do Johny Rockets, o Shake Shack também está entre meus fast food favoritos, nos EUA. 
 O sanduíche é pequeno, feio e simples mas a carne e o queijo cremoso, tornam o lanche algo sensacional. Difícil explicar o porque é tão bom. 
Gosto também de pedir o milkshake misto e as batatas macias por dentro e crocantes por fora, para acompanhar. Esse combo sai USD16

Como em Manhatan eu gosto de ir a restaurantes, geralmente como o Shake Shack antes de embarcar, em uma das lojas do aeroporto JFK, NY. Conheço duas lojas lá, uma logo perto da entrada (sempre cheia) e uma mais no fundo perto da sala VIP da Delta, que tem até mesa para sentar.

Em Manhatan conheço a loja da Grand Central Station e ela fica no subsolo, perto da Magnolia Bakery. Uma ótima combinação, aliás.

🙂 Eli

Magnolia Bakery, banana pudding

A Nath e  o Rica já falaram do Magnolia Bakery aqui.

Concordo totalmente com eles, por isso quando vou para NY essa é uma parada obrigatória.

A minha tradição é: vou no subsolo da Grand Central Station porque lá tem um quiosque não muito conhecido que tem o básico e é sempre vazio. Eu como um cupcake e levo um brownie para casa.

Dessa vez, além do ritual acima, decidi experimentar o banana pudding. Que estava tão bom que esqueci de tirar a foto para postar aqui.

O copinho de um milhão de calorias é sensacional porque tem: uma camada de creme de baunilha (leve e não muito doce), calda de caramelo, doce de banana e uma espécie de chantilly. Misture tudo isso na boca e você virará refém em todos os seus retornos a NY.  

🙂 Eli

Haven, Siem Reap, Cambodia

No Cambodia comemos muito bem, principalmente no Haven, este pequeno restaurante situado no centro de Siem Reap.

Pedimos comida típica e experimentamos esse frango com curry (Khmer Curry USD6,50)

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Pedimos também o Khmer Lok Lak (USD6,5) picadinho de frango e  carne,  servido com ovo e caldo de feijão, como nossos PFs. Saborosíssimo principalmente pelo tempero e uma erva local difícil de descrever.

IMG_5750De sobremesa fomos de white pearl (sagu com leite de coco e leite condensado) USD3,5

IMG_5755Outra coisa bacana do Haven é que  é que é um centro de treinamento. Eles recrutam pessoas carentes e ensinam a cozinhar, atender, oferecem alojamento e dão uma bolsa auxílio. Essas pessoas ficam no restaurante por 1 ano quando estão qualificados para trabalhar em outros locais.

A bolsa auxílio é oferecida mensalmente mas as caixinhas vão para uma “poupança” que só pode ser sacada quando o programa acaba, assim garantem que esses jovens ao irem para o mercado tenham alguma reserva.

Ah, faça reserva ! Como é muito bem recomendado no Tryp Advisor (na época era o #1 do ranking), ele é lotado e sem reserva é bem difícil de se conseguir uma mesa. E leve dólars, eles não aceitam cartões e como em quase todos os locais, não aceitam o dinheiro local.

Welcome to HAVEN

Sok San Street, Siem Reap, Kingdom of Cambodia
50m from the Sivatha Road intersection, on the right.

Phone: +855 (0)78 34 24 04
Mail: EAT@HAVENCAMBODIA.COM

English Breakfast, London, UK

No nosso último dia em Londres, fomos tomar café da manhã com o meu amigo Manoel Veras.

Essa foi a forma de me despedir do Manoel e de apresentar ao meu marido o típico English Breakfast (café da manhã inglês).

Sendo assim pedimos duas porções: uma a completa com: Salsicha, feijão adocicado, cogumelo, bacon, tomate, torrada frita (sim, em imersão) e ovo. E uma meia porção que não acompanha cogumelo e tomate pelado.

Eu não comi nada disso, pois odeio esse breakfast e não preciso dizer que meu marido quase passou mal, ingerindo tantas calorias pela manhã, né?

🙂 Eli

Comidas de rua – Tailândia

No dia em que chegamos à Bangkok, decidimos chutar o balde e ter uma noite como todos mochileiros que estavam ali na Kao San Road (rua dos pubs, comida de rua e viajantes do mundo todo).

Comemos de tudo que vimos. Espetinhos de carne duvidosa, de cogumelos com “sbrubles” a R$2,00 cada

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Churrasco grego de frango a R$6,00IMG_3979

Panqueca tailandesa de banana com Nutella a R$4,00 (SENSACIONAL, aliás)IMG_3980

Insetos que só turistas comem entre R$5 a R$10IMG_4501

Frutas cortadinhas a R$5,00IMG_5262

Macarrão com legumes a R$5,00IMG_4503

A experiência na Kao San Road nos deu coragem para comer em restaurantes mais simples, em outros lugares também.

Em Phuket comemos esse Frutos do mar com arroz R$15, por exemploIMG_5980

Em Koh Tao, comemos esse refogado de frutos do mar com molho bizarro a R$20, em uma barraca de praia

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IMG_6410E em Koh PhiPhi achamos esse lanche de frango fresco empanado com salada e queijo, que era EXCELENTE. Dos melhores que já comi, a R$10

Aqui tomamos suco de morango com kiwi, comemos panqueca de Nutella também. A mulher era muito higiênica, tanto que voltamos no dia seguinte.

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E visitando o mercado flutuante, experimentamos essa fruta estranha com gosto de nada a R$2,00

IMG_4578-0Comemos isso e outras coisas estranhas já abordadas.

O interessante é que aqui no Brasil temos plano de saúde, estamos na nossa casa e não comemos na rua, quando viajamos estamos totalmente desassistidos e arriscamos comendo em qualquer lugar que nosso instinto permita e mesmo assim não passamos mal na Tailândia.

Embora muitas das coisas que tenhamos comido fossem bem mais ou menos, tudo valeu a pena.

🙂 Eli

Röstiland – koh samui – Tailândia

Em Koh Samui decidimos experimentar o tão recomendado restaurante Suíço chamado Röstiland, dos suíços de Berna (Veronika e Franz Seewer).

Estávamos com muita fome e pedimos Rindsfillet Stroganoff (~R$33), macio, tenro, com um molho cremoso com acentuado gosto de fundo de carne e vinho seco. Delicioso. Servido com aqueles macarrões alemão (Spätzle).

E um founde suíço para duas pessoas (R$90), com um blend de queijo forte mas delicioso como os que comemos na própria suíça.

O restaurante ficava do lado do nosso hotel, mas para os que ficam perto do centro ou aeroporto, de carro dá uns 30 minutos de lá.

Rua flower Paradise 143/2 Moo 4 Lamai beach, 84310 (perto do Renassance, como referência para os motoristas locais)

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Madero, São Paulo

Conheci o Madero, em uma visita a Curitiba, através da indicação do meu amigo Rogério, que por muitos anos morou lá.

O lugar é suntuoso, pé direito imenso, grande parte dos móveis são de madeira e é todo coberto com papel de parede de bom gosto, tem ar de lanchonete sofisticada e lembra um pouco as redes Outback em algo também. 

Sua especialidade é o hambúrguer feito por lá, servido com pão estilo francês, salada fresquinha, queijo cheddar e uma maionese sensacional (e olha que eu geralmente odeio maionese).

Adorei e decidi voltar na filial de São Paulo, no Itaim.

A filial em São Paulo é bem menor do que a Madero da Cristal (em Curitiba) e não sei se por falta de garçons, nesse dia não estava atendendo no andar de cima, o que fez uma fila grande de espera se formar, enquanto estávamos lá. 

Pedimos de entrada um palmito assado, R$35 um pouco menos assado do que eu gostaria mas super saboroso. 


Um Ancho 350g (contrafilé ou entrecotê ou filet argentino), R$53, bem saboroso 


Um Bife chorizo 350g, (carne retirada do contrafilé e que tinha uma ótima textura e veio no ponto certo, R$53


E claro, que um Cheeseburguer Madero, R$31 não poderia faltar. O cheeseburguer era excelente como o de Curitiba mas a maionese era menos densa e menos temperada que a paranaense.


De sobremesa pedimos um mini mousse de doce de leite, que nunca veio e um petit gateau de doce de leite, que estava maravilhoso mas veio um pouco fora do ponto, sem aquele recheio cremoso como deve ter.


Ainda com esses pequenos detalhes, super indico a visita.

🙂 Eli

Rua Bandeira paulista 823, Itaim 

Utopia Bar, Luang Prabang, Laos

O bar Utopia é um lugar que precisa ser visitado quando se está em Luang Prabang, no Laos.

Ele é super escondido mas tão aconchegante que alguns minutos perdidos nas pequenas vielas são recompensados pela vista do rio Mekong e pela atmosfera acolhedora do bar.

No final de tarde, é possível fazer aulas de yoga, bater papo com pessoas do mundo inteiro que estão por lá, jogar pebolim com crianças locais ou apreciar o por do sol tomando drinks ali preparados.

Passamos por lá duas noites e se tivéssemos ficado mais, na cidade, teríamos ido mais, com certeza.

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www.utopialuangprabang.com

Le tables by Juliana – LuangPrabang, Laos

Em Luang Prabang também comemos um peixe assado, com batata e vinagrete, que estava excelente.

O restaurante fica na rua principal, onde tem vários restaurantes e a feirinha noturna. Apesar de ser um restaurante bem bonitinho o preço super acessível (USD12).

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Casquinha em formato diferente, Siem Reap – Camboja

Em uma casquinha em formato diferente, é servido o sorvete de máquina, em Siem reap, no Camboja.

Pegamos o menor tamanho e pagamos USD2,00

A casquinha é aquela que parece isopor, que antigamente encontrávamos nos sorvetes de rua (aqueles que eram feitos de líquidos coloridos, sabem!?) e o sorvete era aguado também inferior aos que tomamos no Brasil.

Ainda assim, interessante como com esse diferencial, atraem turistas que enchem a sorveteria em busca de algo que parece diferente.

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Espeto de frango – Laos

Não tive coragem de comer, mas achei interessante (mas não apetitoso) a forma com que eles fazem o espeto de frango aqui no Laos.

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Condessa, Vila Nova Conceição 

Em um pequeno espaço na Vila Nova, fica o Condessa, restaurante dos mesmos donos do Mercearia do Conde.

A diferença é que aqui, o espaço é mais intimista e o cardápio mais enxuto. Por ser pequenino, a reserva com antecedência é necessária e em dias de frio fuja da mesa que fica em frente à porta (onde sentamos) pois o vento da rua pode acelerar sua vontade de voltar para sua casa quentinha, como nos ocorreu. Estávamos com tanto frio que nem pedimos entrada e sobremesa, risos.

Eu sou louca por nhoque de mandioquinha e achei o perfeito: leve, macio (ao ponto de derreter na boca), com molho caseiro de tomate, servido em cesta de parmesão.  Divino! R$60 

Meu marido pediu um macarrão com polvo. Muito bem temperado e com polvo extremamente macio (R$78)  

Os vinhos saem a partir de R$90 a garrafa e há boas opções para combinar com os pratos. 

Adoramos e voltaremos. 

Famiglia Mancini – São Paulo

Famiglia Mancini é sempre uma boa opção de massas em São Paulo.

Como o prato é gigante, vamos em cinco pessoas e aí comemos as entradas da mesa de petiscos, que oferece queijos, frios e antepastos italianos e pedimos o tradicional macarrão com frutos do mar.  A conta, dessa ocasião, com refrigerantes, saiu R$360 para a família toda. 

🙂 Eli



Rua Avanhandava, 81 – Bela Vista – São Paulo Tel. : + 55 11 3256.4320.
http://www.famigliamancini.com.br/famiglia-mancini/

Bronx Street Food Shop

Em uma loja pequena em Moema fica a recém aberta hamburgueria Bronx, fundada por jovens amigos empreendedores.

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São cerca de 25 lugares apertadinhos, decoração despojada urban com vários elementos que lembram o s EUA, músicas SKA, atendimento bom e bons lanches.

O cardápio não tem frescura e tem o que é para ter: lanches que agradam os carnívoros os semi vegetarianos e uma opção vegetariana (mas que ainda não é hambúrguer)


Apesar da opção mais pedida ser o Bronx burguer (pão australiano, cebola caramelizada, hambúrguer e cheddar), pedi um Happy meal (cheeseburguer com batata R$16) 80gr de carne (tamanho ideal para minha fome), com carne super saborosa. Pedi para adicionar cebola caramelizada e tomate e poderia ter pedido também bacon, barbecue e outras diversas opções que existem para customizar o lanche.


Já meu marido, semi vegetariano, pediu o despretensioso Tuna Melt R$27 (pão de forma, atum e cheddar inglês). Apesar de ter sido um pedido despretensioso, o resultado foi surpreendente: que delícia! O atum era fresco e super temperado, as cebolas vinham na medida certa e combinaram perfeitamente com o cheddar. Sério, sensacional !!!


O lugar oferece milk Shake a R$16 e pink lemonade, como as americanas, por R$7 (uma pena só que já venham adoçadas), cervejas Heineken a R$8 e cervejas gourmet também.

Pedimos onion rings, super crocantes a R$18 e batatas que lembravam as do Shake shack R$10 (FOP > for one person).

Estávamos cheios e não conseguimos comer sobremesa tampouco tomar um milkshake (que adoro), mas voltaremos porque gostamos muito do local e ainda queremos experimentar outros lanches, o corn on the cob e o cookies com ice cream.

Aos empreendedores, desejamos sucesso. Não é fácil abrir algo em São Paulo, mas se continuarem assim com dedicação e qualidade, muito sucesso eles terão.

🙂 Eli

Rua inhambu, 683 – Moema, SP

Fecha às segundas – (11) 5051-3874

Abis Pátio, Sucre – Bolívia 

No nosso retorno a Sucre, decidimos ir ao Abis Pátio, n.1 no Tryp Advisor.

O restaurante é de um belga com uma boliviana e duas coisas são típicas de um belga por la: as deliciosas batatas fritas (crocantes por fora e macias por dentro) e a cerveja artesanal (R$15)

Os pratos eram excelentes também.

Pedimos Costillas de cerdo macias e saborosas a lá barbacoa (R$30)  

   

E um Hamburguesa BBQ, com carne suculenta (R$20) e servido com as batatas fritas mencionadas acima 

   

Comemos também um brownie com sorvete que estava gostoso mas que lembrava mais um nega maluca que um brownie (r$12)

Gostamos muito. Se você quer fugir da comida boliviana por um dia, esse é um bom lugar para ir . 

🙂 Eli

Juan Jose Perez 366, Sucre, Bolívia
+591 4 6467738

Florin, Sucre, Bolívia 

No restaurante Florin, perto da Plaza de Mayo, em Sucre, Bolívia almoçamos:

Pique a lo macho, um prato famoso boliviano que trazia um pouco de muitas coisas: batatas fritas, carne, frango, salsicha, ovo, cebola, tomate, pimentão em um molho de cerveja Bs 60 ou R$30 

  

E deliciosos medalhões em molho de “albahaca” com verduras e batatas Bs70 ou R$35 

  
Tomamos também uma cerveja local, a marcante Sureña 33, de Bs18 ou R$9 

 
Uma ótima opção por lá.

La Taverna, Sucre – Bolívia 

Sucre é a segunda capital da Bolivia e das cidades que estivemos, a mais estruturada. Fundada em 1538, ainda preserva casarões e edifícios da época da colonização espanhola.

Aqui dá para se comer bem, pois há várias boas opções de restaurantes como é o caso do La Taverna.

O restaurante é minúsculo, 10 mesas e por isso fazer reserva é imprescindível. Não havíamos reservado e só conseguimos uma mesa no cantinho porque chegamos as 18:00, quando ainda não tinha ninguém.

Apesar de pequeno, o cardápio deste restaurante era gigante e tinha uma carta de vinhos razoável também, que nos dificultou a escolha. Perguntamos ao garçom e ele não quis sugerir algo para nós. Nos deu aquela velha resposta: “Aqui tudo é bom”.

Como tivemos infecção alimentar e estávamos nos recuperando (uma longa história) optamos por não comer carne e pedimos coisas leves:

De entrada uma Sopa de cebola (r$ 18), leve e saborosa como as sopas de cebolas que comemos na França. Só faltou aquele queijo gratinado para ser perfeita. 

  
E um fettuccini Alfredo (R$30) delicioso, com molho que não deve nada aos italianos  

 
Como sobremesa pedi um Flan (pudim de leite com frutas) (R$10). Este deixou a desejar pois tinha consistência dura e pesada  

 

Se estiverem em Sucre, visitem esse restaurante. Super recomendo.
🙂 Eli

Calvo 35, Sucre, Bolívia – perto da praça central
+591 4 6463400

El Ajibe, Santa Cruz de la Sierra, Bolívia

El ajibe foi o primeiro restaurante que fomos na Bolívia, por indicação da recepção de nosso hotel.  
O restaurante era super antigo e até se intitulava museu restaurante, já que tinha diversos itens expostos, com mais de 100 anos.


Sua decoração era também bastante rústica, com um lago no centro e cardápio esculpido em madeira.

Pedimos os pratos mais famosos:

Keperi al horno – costela de boi super macia e saborosa servida com um arroz estranho, empapado de grão curto com queijo.


Pipian – frango caipira cozido em um molho que parecia creme de leite, especiarias locais e amendoim, super diferente e saboroso, servido com arroz branco.


Tomamos chicha camba boliviana que aqui é amarela e não roxa como a peruana e tem um gosto de leite fermentado com canela e milho (odiei) e uma cerveja local Real (pielsen bem suave).


De sobremesa pedimos um “quero más”, um pudim com três leches e calda de caramelo. A sobremesa mais gostosa que comemos na Bolívia.


Com tudo isso, gastamos módicos R$70

Gostamos da experiência de ir a um restaurante local e indicamos para os que querem se aventurar na culinária boliviana para comer bem mas sem luxo.

🙂 ELi